Alok transforma Copacabana em palco de espetáculo tecnológico e simbólico na virada do ano

 


A Praia de Copacabana, um dos cenários mais emblemáticos do mundo, volta a ser palco de um momento histórico na virada do ano. À 1h40 da madrugada do dia 1º, Alok assume o comando da celebração e conduz o público por uma experiência que ultrapassa a música, unindo som, tecnologia, emoção e espiritualidade no coração do Rio de Janeiro.

Diante de milhões de pessoas reunidas à beira-mar para celebrar novos começos, o show promete ser um dos pontos altos da noite. Entre 1h40 e 2h, o céu de Copacabana se transforma em uma grande tela com um espetáculo de drones que utiliza 1.250 máquinas sincronizadas, em um balé de luzes integrado à trilha sonora e à paisagem urbana. A apresentação marca a quebra do recorde latino-americano de maior número de drones utilizados em um espetáculo ao vivo.

A ação reforça o protagonismo do Brasil no cenário de grandes eventos tecnológicos e consolida o réveillon de Copacabana como uma das maiores produções visuais do mundo, combinando entretenimento de massa com inovação de ponta.

O momento de maior impacto emocional acontece quando os drones desenham no céu a imagem do Cristo Redentor, símbolo máximo do Rio de Janeiro e do país. A cena cria um instante de pausa coletiva em meio à celebração, convidando o público à contemplação e à conexão em plena madrugada do primeiro dia do ano.

Para Alok, tocar em Copacabana durante o réveillon vai além de uma apresentação musical. Trata-se de um encontro com um público diverso, que vibra em uníssono e celebra a vida, o futuro e a ideia de renovação. O espetáculo se propõe como um ritual contemporâneo, no qual música eletrônica, tecnologia e símbolos universais se cruzam diante de uma audiência multigeracional.

Atração aguardada com expectativa pela imprensa e pelo público, o show reafirma a praia de Copacabana como palco de grandes encontros coletivos e consolida Alok como um dos artistas brasileiros que transformam apresentações musicais em experiências imersivas. Uma virada pensada não apenas para ser vista, mas vivida e lembrada.