A Starbucks Brasil, operada pela Zamp, anunciou o lançamento do Starbucks Sessions, projeto que transforma algumas de suas lojas em palcos de pocket shows gratuitos e intimistas. A iniciativa nasce da união entre duas grandes paixões nacionais — o café e a música — e reforça a proposta da marca de ser um espaço de convivência, criatividade e inspiração.
A primeira edição acontece neste domingo, 5 de outubro, na unidade da Haddock Lobo, em São Paulo. A programação começa com um DJ set às 10h e segue com apresentação da banda Tuyo, reconhecida por suas composições delicadas e atmosféricas. O evento é aberto ao público e integra o calendário de coffee parties, tendência internacional que transforma cafeterias em locais de socialização e manifestações artísticas.
O casting é assinado pela BMG, com curadoria e produção artística da 2id Music Branding. Até janeiro de 2026, artistas como Vhoor e Marcelo Tofani também se apresentam em lojas da rede em diferentes cidades do país. As datas e locais de cada pocket show serão divulgados exclusivamente no perfil oficial da marca no Instagram, @starbucksbrasil. Parte da programação será compartilhada também no YouTube e em outras redes sociais da Starbucks.
Com o projeto, a marca busca ampliar a conexão com as novas gerações e consolidar ainda mais o conceito do chamado “terceiro lugar” — espaço que não é casa nem trabalho, mas onde relações humanas acontecem de maneira espontânea. “Mais do que oferecer café, queremos criar momentos de inspiração e troca”, afirma Filipe Reis, head de Marketing da Starbucks Brasil. Segundo ele, o Starbucks Sessions reforça o compromisso da empresa em ser um ambiente receptivo, inclusivo e culturalmente relevante, ao mesmo tempo em que valoriza artistas contemporâneos e aproxima a música do dia a dia do consumidor.
Presente no Brasil desde 2006, a Starbucks passou a ser operada pela Zamp em 2024. A companhia, que também administra Burger King, Popeyes e Subway no país, aposta no projeto como forma de fortalecer o vínculo da marca com o público brasileiro, para quem o café é elemento central de uma cultura rica em rituais e conexões afetivas.
